Vizinhos da mulher permaneceram com a criança na delegacia, enquanto o caso era resolvido
Uma mulher foi detida na noite de ontem, por policiais do Ronda do Quarteirão (RD-1010), no bairro Siqueira, acusada de tentar vender a filha, de apenas um mês de idade, para comprar pedras de crack.
De acordo com o soldado PM Levi, eles receberam a denúncia de que uma mulher de 38 anos (identificada preservada) estaria oferecendo a filha pela quantia de R$ 2,00 pelas ruas do bairro. O objetivo, segundo a denúncia, era comprar crack.
Conforme o PM, ao chegar no local da ocorrência, uma moradora havia tomado a criança da acusada e aguardava a chegada da Polícia. A mãe do bebê, que têm outros nove filhos, chegou e, apesar de negar o fato, recebeu voz de prisão.
Testemunhas e a acusada foram levadas para a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), no Centro. Segundo o militar, a criança ainda não tem registro de nascimento. "Entramos em contato com o marido dela e ele disse que acompanharia o caso".
Depoimento
A delegada Ivana Timbó, titular da Delegacia de Combate a Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa), disse, por telefone, que ainda não poderia se pronunciar sobre o caso, pois estava tomando depoimentos.
De acordo com o soldado PM Levi, eles receberam a denúncia de que uma mulher de 38 anos (identificada preservada) estaria oferecendo a filha pela quantia de R$ 2,00 pelas ruas do bairro. O objetivo, segundo a denúncia, era comprar crack.
Conforme o PM, ao chegar no local da ocorrência, uma moradora havia tomado a criança da acusada e aguardava a chegada da Polícia. A mãe do bebê, que têm outros nove filhos, chegou e, apesar de negar o fato, recebeu voz de prisão.
Testemunhas e a acusada foram levadas para a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), no Centro. Segundo o militar, a criança ainda não tem registro de nascimento. "Entramos em contato com o marido dela e ele disse que acompanharia o caso".
Depoimento
A delegada Ivana Timbó, titular da Delegacia de Combate a Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa), disse, por telefone, que ainda não poderia se pronunciar sobre o caso, pois estava tomando depoimentos.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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